Rádio Hunter

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Hackers x traficantes: Anonymous prepara ataque a cartel mexicano

Ação seria retaliação ao sequestro de um seus membros; quadrilha é acusada de ter matado jornalistas e opositores.
O grupo hacker Anonymous (que já tirou do ar sites de pedofilia) ameaçou expor a identidade de membros de um temido cartel de drogas mexicano no próximo dia 5/11, como uma forma de retaliação ao sequestro de um de seus integrantes. O coletivo já hackeou o site de um ex-oficial de estado, alegando que ele possui associações com os Zetas, um dos maiores grupos de tranficantes do México.

Mas a ação não possui o apoio de todos os membros do Anonymous, que se preocupam com uma possível retaliação (leia-se assassinatos) dos traficantes. No domingo, 30/10, alguns membros do grupo chegaram a tentar cancelar a iniciativa, porém integrantes importantes do Anonymous continuam a apoiá-la.

domingo, 30 de outubro de 2011




Você está cansado de tirar fotos com a mesma câmera compacta de poucos megapixels, que só captura imagens tremidas e em baixa resolução? Darren Samuelson, um fotógrafo amador de São Francisco, nos Estados Unidos, não aguentava mais isso – e criou uma máquina criativa para mudar o jeito de registrar as paisagens locais.
Ele montou uma câmera fotográfica gigante, com um design retrô, medidas de 1,50 x 1,80 metros (com tripé) e um peso de 32 kg. O motivo? Produzir imagens em painéis de até 9 metros com uma nitidez impressionante, como se fosse uma foto em tamanho comum.
Segundo o Daily Mail, as fotos são registradas em chapas de raios-x e demoram de poucos segundos (se forem em preto e branco) até 15 minutos (no caso das coloridas) para ficarem prontas.
E o resultado tem que valer a pena, já que Samuelson investiu US$ 2.300 e sete meses de trabalho para construir a máquina, que teve seu design projetado com a ajuda de um software de design.
Para tirar um retrato, ele entra debaixo do tecido traseiro, como nas fotografias de antigamente, posiciona a lente 1.210 da Nikkor e aguarda a formação da imagem no painel.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/fotografia-e-design/14818-fotografo-cria-camera-gigante-para-registrar-imagens-em-placas-de-9-metros.htm#ixzz1cIKkm1t7

domingo, 23 de outubro de 2011

Chega no Brasil o '' World of Warcraft''

O CEO da Blizzard, Mike Morhaime, deu uma notícia para os fãs brasileiros da companhia ao anunciar que a versão localizada de “World of Warcraft” chega ao país no próximo mês de dezembro. O anúncio foi feito durante o evento da fabricante BlizzCon 2011, realizado nos Estados Unidos.
Lançada em 2004, “WoW” é a maior franquia de MMORPG (RPG online em grande escala) do mundo com cerca 11 milhões de assinantes. A conversão para o português brasileiro exigiu um trabalho à altura do tamanho da franquia. Ao todo, foram necessárias 200 horas para gravar todo o áudio, divididos em nada menos de 17 mil arquivos, com um total de impressionantes quatro milhões palavras traduzidas.

@Cinema! Atividade Paranormal 3 ( Paranormal Activity 3 ) Paramount

Verstilização e qualificação cinematográfica em absoluta simplicidade causou um impacto grande nas bilheterias do mundo inteiro, entendam um pouco sobre a terceira sequência da franquia " Atividade Paranormal ".

Com apenas poucos recursos, as equipes que produziram os três filmes da sequência demonstraram muita técninca e habilidade , alá século XXI ;)


O jogo é muito simples. Com a luz desligada dentro de um banheiro, diga 'Bloody Mary' três vezes e espere o fantasma aparecer. Mas o que é uma brincadeira infantil boba norte-americana, baseada em lendas sobre uma bruxa, ganha contornos aterrorizantes quando o assunto é "Atividade Paranormal 3".

Embora seja a terceira parte de uma franquia que reproduz a mesma fórmula, o resultado desta produção é tenso, muitas vezes angustiante. Afinal, para o espectador que já sabe que há um demônio à espreita, qualquer corredor escuro mostrado na tela é o começo de mais uma descarga de adrenalina.

Para entender o filme é preciso saber o que ocorreu previamente. Quando estreou em 2007, com um orçamento na casa dos milhares e dividendos em milhões de dólares, a história era tratada como verdadeira, seguindo a fórmula de "Bruxa de Blair".

Katie (Katie Featherston) e Micah (Micah Sloat) eram um casal às voltas com sons estranhos durante a noite e, por isso, decidiram espalhar câmeras pela casa para descobrir a razão. Não demora muito para a dupla - e o espectador - perceberem que há um fantasma por ali.

No filme seguinte, em 2010, para explicar a origem dessa assombração, o roteirista Christopher B. Landon (de "Paranoia") voltou um pouco no tempo e mostrou que os mesmos acontecimentos infernizaram a vida da família de Kristi, irmã de Katie. Ela, o marido e o filho ainda bebê sofreram as agruras de ter um hóspede demoníaco até encontrarem uma solução para o caso - para o azar de Katie.

Como as irmãs fizeram referências a acontecimentos na infância nos filmes anteriores, agora, a história volta para 1988, quando tudo começou. O que se vê desta vez são as gravações em VHS obtidas pelo padrasto de Katie e Kristi, Dennis (Christopher Nicholas Smith), quando estranhas situações passam a perturbar a vida em família.

Fórmula e novidades

Como se trata de uma fórmula, a previsibilidade é um fato. No entanto, diferentemente de suas antecessoras - e até para deixar tudo interessante -, Landon desta vez capricha no que está sendo captado pelas câmeras. Apesar dos sustos bobos recorrentes, a dupla de diretores novatos, Henry Joost e Ariel Schulman, consegue dar gás a esta história com cenas engenhosas e detalhes assombrosos desde o início do filme. Afinal, uma das críticas feitas ao primeiro e ao segundo era justamente a morosidade narrativa.

Outro detalhe importante nesta produção é o humor trazido pela primeira vez à trama. O casal Julie (Lauren Bittner) e Dennis suavizam a tensão, tal como o amigo despachado Randy (Dustin Ingram), o alívio cômico de "Atividade Paranormal 3". Pelo menos até a segunda metade do filme, quando já não há muito espaço para piadas.

A escolha da pequena atriz Jessica Tyler Brown, como a jovem Kristi, também deve ser destacada. Ela consegue passar uma naturalidade vibrante mesmo nas cenas em que conversa sorrindo com um tal amigo invisível chamado Toby.

Apesar de um desfecho um pouco decepcionante, a terceira parte desta franquia é a melhor até aqui. Como ninguém sabe até hoje qual foi o destino de Katie, que desaparece no final do primeiro filme, ainda há muita história para contar, pelo menos para a frente, da próxima vez.

(Por Rodrigo Zavala, do Cineweb)

Fonte: Globo G1 notícias

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